Apesar dos registros oficiais marcarem a greve dos tipógrafos, em 1858, como a primeira do Rio de Janeiro, paralisações de trabalhadores acontecem desde o início do século XIX. De escravizados a trabalhadores livres, as greves eram feitas por motivos diversos e algumas se destacaram, produzindo grande impacto na cidade e expondo as condições – por vezes insalubres – do mundo do trabalho.