A colonização portuguesa foi muito eficaz em destruir o que havia antes em nossa terra. Estudar os povos originários da Guanabara é, antes de tudo, reconhecer-se a si mesmo e entender como viemos parar aqui.
A galeria propõe um olhar sobre os cruzamentos entre a fé e a festa no Rio, que se dão em romarias, promessas e oferendas às divindades, superstições e nos rituais cotidianos.
A galeria propõe uma reflexão sobre a formação do Rio de Janeiro a partir deste entrecruzamento — por vezes, extremamente violento e cruel, mas que acabou transformando o Rio de Janeiro em um espaço de criação de diversas formas de ser e estar no mundo.
A galeria Rio de Marés aborda o Complexo da Maré desde os primeiros séculos de colonização do Rio de Janeiro: a formação do território às margens da baía e sua natureza exuberante, aldeias de pescadores, fazendas, cais e, a partir do século XX, cada vez mais constantes, os danos ambientais na região.
A galeria explora a intensa relação do Rio de Janeiro com as artes visuais e se organiza em recortes temático-temporais.
Os grupos de sociabilidade, os regimes de trabalho, as vilas operárias, as greves e os demais aspectos que envolvem a formação da classe trabalhadora carioca.
Falar dos subúrbios pressupõe abordar toda sua complexidade de saberes, sabores e experiências de seus moradores.
Profissões, lojas e hábitos vão embora muitas vezes sem registros. Várias dessas narrativas foram recuperadas nessa galeria assim como a história de pessoas que tiveram suas vidas subtraídas de forma inesperada.
A cidade do Rio cantada em verso e prosa, seus escritores, poetas, cronistas e espaços literários.
As disputas por diferentes projetos de país que aconteceram na cidade, capital do Império, as ideias, os personagens, os itinerários e os conflitos.
Ao andarmos pela cidade temos sons e significados, que carregam traços e códigos partilhados, dos quais os cariocas são, simultaneamente, produtores e produtos.
Conflitos civis, golpes de estado, marchas, revoltas e motins desfilam diante dos nossos olhos construindo uma outra narrativa sobre a cidade e seu povo.
Uma cidade que caminha, se transforma, se reinventa. Seus habitantes estão em eterno movimento.
A história é contada não apenas do ponto de vista das doenças e suas curas, mas também como o estado e a população enfrentaram cada uma delas e as marcas sociais e culturais que ficaram gravadas na memória e na história da cidade.
A galeria apresenta o desenvolvimento urbano do Rio ao longo de seus quase cinco séculos de existência, desde antes da sua fundação até os dias atuais.
Nesta galeria jovens estudantes contam suas histórias, suas memórias, suas vivências, seus dramas, suas alegrias. Contam-nos por onde circulam, onde moram, onde estudam, por onde começam a construir suas histórias.
A proposta da Galeria Rio Cinético é experimentar velhas imagens do Rio de Janeiro para inventar relações e novos modos de ver a cidade.
Um circuito de importantes pontos religiosos de diferentes crenças: de matrizes africanas, católicos, protestantes e judaicos.
Uma cidade que vive e respira cultura. Aqui você encontra alguns dos principais museus e centros culturais da cidade.
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